MAIS EMPREGO PARA QUALIFICADOS!!!

Trabalho para quem estuda
Oferta de empregos cresceu para potiguares com maior qualificação em 2009 Renato Lisboa // renatolisboa.rn@dabr.com.br O mercado de trabalho no Rio Grande do Norte alcançou 538,8 mil empregos formais em 2009, um incremento de 4,57% em relação a 2008, com a criação de 23,5 mil novos postos de trabalho. Os dados constam na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Outra constatação da Rais é que a exigência por qualificação é uma tendência consolidada, já que nenhuma vaga foi criada para quem não tinha, pelo menos, o ensino fundamental completo. A Rais indica que a geração de empregos no estado voltou ao ritmo pré-crise de 2008, ano em que a crise financeira mundial atingiu o seu ápice (no Brasil, os efeitos da crise no mercado de trabalho foram mais sentidos entre outubro de 2008 e março de 2009). Em números absolutos, esse aumento correspondeu ao acréscimo de 23,5 mil postos de trabalho, em relação a dezembro do ano anterior. O setor de serviços foi o que apresentou o melhor desempenho, criando 13,3 mil empregos, uma elevação de 10,84% sobre o ano anterior. Em seguida veio a administração pública com 5,7 mil novos postos de trabalho (um incremento de 3,19% frente a 2008) e, em terceiro lugar, criando 5,6 mil vagas, veio o comércio (o setor cresceu 6,43% em relação a 2008). Exigência Quando observado o grau de instrução do trabalhador, a Rais mostra que, em 2009, o mercado não criou nenhuma vaga para quem não tem o ensino fundamental completo. Para esse nível de escolaridade, foram destruídas 6.110 vagas. "Os números fortalecem a maior exigência dos empregadores pela qualificação profissional. Quem não tem pelo menos o ensino fundamental, está literalmente sendo dispensado", afirma o economista Aldemir Frere, chefe do IBGE no Rio Grande do Norte. Para ele, embora o país tenha avançado na universalização do ensino fundamental - Freire diz falar em quantidade, não entrando no mérito da qualidade do ensino - ainda há muito o que se conquistar na ampliação do acesso aos ensinos médio e superior. "A Rais é clara ao mostrar que osanos de escolaridade contam muito na contratação. Uma tendência que só tende a fortalecer", diz Freire. O economista diz que o resultado veio "melhor do que ele pensava", pois o país ainda foi muito afetado pela crise mundial de crédito logo no início de 2009. Ele observa que a expansão do emprego formal tende a aumentar, já que o crescimento relativo da construção civil ainda não expressou a evolução do setor nos últimos meses (o crescimento do número de empregos formais do setor foi de 0,31%) em 2009. "Os números da construção civil irão melhorar na Rais de 2010", prevê Freire
*www.diariodenatal.com.br
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Joaquim Jr.

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